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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

planos de 2014

um feliz ano novo para todo meio adiantado mais tudo bem 
hoje estou indo rumo a uma viagem para descobrir novas coisa para nosso blog 
é uma  longa viagem mais vai valer a pena 
e a partir de hoje nosso blog não ira mais falar só sobre animais marinhos mais falaremos sobre tudo relacionado entraremos num projeto de ambientalização da flora e fauna  
é isso ai todo um projeto feito por min é isso ai 
boas festas para todos !!!!

domingo, 8 de dezembro de 2013

pesca extrativa de manjuba no litoral sul de são paulo - Ilha comprida









 os pescadores de manjubas do  município de Ilha comprida-sp começarão a desenrolar sua redes 
pois já a algum tempo a pesca extrativa começou .O trabalho puxado começa 3 ou 4 horas da manha e só termia as 6 ou 7 horas ou até mais cedo

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

mcat


aruanã-dourado

aruanã-dourado refere-se a diversas variedades de peixes de água doce do gênero Scleropages. Algumas fontes diferenciam essas variedades em várias espécies, enquanto outras consideram as diferentes estirpes pertencentes a uma única espécie, Scleropages formosus. Eles têm vários outros nomes comuns, incluindo o língua-óssea-asiático, o peixe-dragão e um número de nomes específicos para diferentes variedades.
Nativo do sudeste asiático, o aruanã-dourado habita os rios de águas escuras e calmas que correm através das florestas pantanosas e áreas úmidas. Os peixes adultos alimentam-se de outros peixes, enquanto que os juvenis alimentam-se de insetos.
Estes populares peixes de aquário têm especial significado cultural em regiões influenciadas pela cultura da China. O nome peixe dragão deriva de sua semelhança com o mítico dragão chinês. Esta popularidade traz tanto conseqüências positivas quanto negativas para o seu estado de conservação como espécies ameaçadas.
Aruanã-dourado
Scleropages formosus
Scleropages formosus
Estado de conservação
Status iucn2.3 EN pt.svg
Em perigo (IUCN 2.3) 1
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Actinopterygii
Ordem:Osteoglossiformes
Família:Osteoglossidae
Género:Scleropages
Espécie:S. formosus
Controvérsia sobre espécies
adicionais (ver texto)
Nome binomial
Scleropages formosus
Müller e Schlegel, 1844
Distribuição geográfica
Mapa de distribuição (em vermelho)

Batoidea


Como ler uma caixa taxonómicaBatoidea
Ocorrência: Triássico - Recente
Taeniura lymma
Taeniura lymma
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Chondrichthyes
Subclasse:Elasmobranchii
Superordem:Batoidea
Ordens 1
Sinónimos
  • Rajomorphii‎
  • Batidoidimorpha
As raias, arraias ou peixes batóides são peixes cartilaginosos marinhos classificados na superordem Batoidea (ou Rajomorphii) dos Elasmobranchii, que agrupa também os tubarões. As raias têm o corpo achatado dorsiventralmente e, por consequência, as fendas branquiais encontram-se por baixo da cabeça– essa é a principal característica que distingue os peixes batóides dos tubarões. Vivem normalmente no fundo do mar (demersais), embora algumas, como a jamanta, sejam pelágicas.
As raias "típicas" têm as barbatanas peitorais como uma extensão do corpo, de forma arredondada ou em losango, pelo que se refere ao seu corpo como o "disco". Podem considerar-se neste grupo, não só as verdadeiras raias (com pequenas barbatanas dorsais na extremidade da cauda), mas também os peixes-serra (ver abaixo), os uges ou ratões (com um espinho venenoso na cauda), as raias eléctricas e os peixes-guitarra e os tubarões-anjos, embora estes tenham as fendas branquiais parcialmente dos lados do corpo e seja, por essa razão, muitas vezes classificados entre os tubarões.
As raias são muito próximas dos tubarões, do ponto de vista filogenético, de tal forma que são incluídos na mesma subclasse (Elasmobranchii), por isso a divisão entre raias e tubarões é meramente morfológica. No entanto, alguns autores decidiram agrupá-las na superordem Batoidea.
Os peixes-serra (Pristiformes) são semelhantes aos tubarões-serra (Pristiophoriformes), por terem também a maxila superior transformada numa serra, mas os segundos têm as fendas branquiais dos lados do corpo, por trás das barbatanas peitorais; além disso, estes últimos têm um par de barbilhos na serra e dentes desiguais.
Existe uma espécie de jamanta do Oceano Atlântico, conhecida em Cabo Verde como "gavião-do-mar" (Rhinoptera marginata).
Existe apenas umas família de raias que habitam água doce, principalmente em rios da América Central e América do Sul, a família Potamotrygonidae, cujos representantes têm também um espinho venenoso na cauda.
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